.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

FOTOS ENGRAÇADAS DE CARROS



Algumas pessoas não têm noção do que fazem e por isso acabam inventando em momentos que não deveriam isso leva a erros engraçados.
Se distrair é uma das coisas mais legais a fazer quando você está cansado de seu trabalho ou simplesmente não quer dar risada com algumas coisas, no mundo dos carros existem diversos acontecimentos bacanas que podemos levar em consideração e rir muito sempre que possível. Vamos ver algumas imagens que foram postadas por usuários simples dainternet que encontram alguns veículos na rua totalmente modificados, normalmente esses carros nos deixam com a sensação de que as pessoas não têm bom gosto. Veja nessas imagens tudo o que não deve fazer com os seus carros para que não seja motivo de piadas para qualquer pessoa.
Carro da Rússia
Sem dúvidas o carro que vemos na imagem é fruto da imaginação de alguma pessoa que não tem a mínima condição de conseguir tunar um veículo, ele teve a ideia de encher o seu carro de colantes desde as partes mais baixas até o teto. Além dos colantes que não fazem nenhum sentido o proprietário ainda colocou entradas de ar desnecessárias no capô e no teto, além de grades no farol para proteger de alguma coisa que ninguém sabe o que é. Com certeza esse é um bom exemplo de que nem todas as pessoas podem investir em mudanças em seus carros, afinal nem todos são profissionais nesse sentido.
Tunagem mal feita

Preso entre dois ônibus

Se tunar carros é para poucos e para pessoas que realmente entendem do que estão fazendo, pilotar também é para poucos e para quem tem noção de um espaço por onde pode passar. Nessa imagem vemos que a pessoa que conduzia esse carro não teve noção de onde poderia passar ou não, tentou enfiar o carro em um espaço por onde não poderia passar de maneira alguma e com isso acabou preso entre os dois bondes. Caso o condutorda caminhonete tenha sido errado nessa situação ele simplesmente vai ter que desembolsar uma boa quantia em dinheiro para reformar os veículos que quebrou.
Preso

Radiador sem água?

Muita gente já deve ter passado pelo problema de ficar sem água no radiador, esse é um problema muito comum hoje em dia principalmente quando ele estoura. Mas com essa engenhoca construída por algum gênio isso não será mais problema, o carro tem um coletor de água da chuva em seu teto que através de uma calha leva a água diretamente para o radiador do veículo possibilitando a ele reaproveitar a água da chuva ao invés de ser necessário o proprietário do carro sempre analisar a medida da água para ver como ela está.
Problema no radiador
É preciso tomar cuidado com as coisas que você faz com o seu carro para não passar vergonha, hoje em dia muitas pessoas têm celular com câmeras e em segundos você pode parar na internet.

Ford New Fiesta 2014 Automático


Ford New Fiesta 2014 Automático - fotos, preço, consumo e ficha técnica

A Ford do Brasil já fez pelo menos uns três eventos de lançamento do New Fiesta fabricado no Brasil, com direito à show de artistas famosos, passeio de políticos na fábrica, mas o carro mesmo só poderá ser visto pelos consumidores nas lojas em junho - data do início da disponibilidade comercial, o que representa um atraso em relação à previsão inicial - que apontava a chega às concessionárias em maio.

Ford New Fiesta Hatch 2014 Titanium Automático

Este final de semana é a vez dos lançamento dos preços e da divulgação do conteúdo e itens de série das versões - que têm como novidade o novo motor 1.5 l nas configurações de entrada, compreço de R$ 38.990, já incorporando airbag duplo e freios ABS com EBD entre os itens de série.

Ford New Fiesta 2014 Automático

Os concorrentes do New Fiesta brasileiro serão Hyundai HB20 1.6, Chevrolet Onix 1.4, Volkswagen Fox 1.6 e Peugeot 208 - e, para isso, coloca no modelo topo de linha, Titanium, a opção da moderna transmissão automática PowerShift de seis velocidades - associada com o motor Sigma 1.6 Flex, que, com álcool, agora atinge 130 cavalos - o mais potente do segmento.

Ford New Fiesta 2014 Automático

Esse conjunto motriz permite ao Ford Fiesta Titanium Automático, segundo a Ford, acelerar de 100 km/h em 12,3 segundos para atingir uma velocidade máxima de 190 km/h.

Ford New Fiesta 2014 Automático

Em termos de consumo, a transmissão PowerShift, em D, trabalha em giros baixos, buscando redução de ruído e economiza combustível. O consumo, segundo o INMETRO é o seguinte: cidade de 11,4 km/l (gasolina) e 7,9 km/l (álcool). Na estrada, o Inmetro mediu 9,9 km/l (álcool) e 13,9 km/l (gasolina).

Ford New Fiesta 2014 Automático - interior

O câmbio Powershift permite trocas manuais sequenciais por meio de seletor na lateral da manopla de câmbio - o que é um indicativo de que se deve deixar essa tarefa para o câmbio mesmo.

Ford New Fiesta 2014 Automático

Esse modelo topo de linha, com transmissão automática, cujas fotos ilustram o post, tem preço R$ 54.990 - o que pode ser considerado elevado para o segmento, mas está na linha dos seus concorrentes diretos - Peugeot 208 Griffe Automático e Hyundai HB20 1.6 Automático Premium, sendo que o modelo da Ford tem como vantagem a transmissão mais atualizada, de seis marchas (contra quatro marchas do HB20 e 208), e o fato de contar com sete airbags nesta configuração - contra o airbag duplo dos concorrentes - e bancos com revestimento em couro.

Ford New Fiesta 2014 Automático

Essas credenciais de preço e equipamentos permitem à Ford sonhar com a liderança desse mercado, como afirmam alguns de seus executivos, o que exigiria vendas em torno de 6.000 unidades mensais.

Ford New Fiesta 2014 Automático

As demais versões também contam com um bom pacote de itens de série, já que desde o modelo de entrada, o S, o carro conta com ar-condicionado, direção elétrica, airbag duplo, freios ABS com EBD (sistema que distribui a força de frenagem), rádio com USB/MP3/Bluetooth, além de vidros, espelhos e travas elétricas, rodas de aro 15 polegas com calota integral. Este modelo não tem retrovisores pintados na cord o carro, e a grade dianteira não é cromada. O motor é o 1.5L 16V com 111 cavalos.

Ford New Fiesta 2014 Automático

O Fiesta SE custa mais R$ 3.500, e conta com o mesmo motor 1.5, mas recebe rodas de liga-leve de 15 polegadas, faróis de neblina e acabamento interno com revestimento diferenciado. Há também uma versão SE com motor 1.6, 130 cv, com preço de R$ 45.490 - mesmo motor da versão Titanium de R$ 51.490

Ford New Fiesta 2014 Automático



O modelo topo de linha conta com sete airbags, rodas de alumínio de 16 polegadas, bancos e volante revestidos em couro.


O carro está sendo produzido em São Bernardo do Campo desde março, e a Ford pretende atender toda a demanda pelo carro, sem submeter os consumidores a filas de espera, com seis opções de cores, sendo que duas delas sólidas.

New Fiesta Automático

Ford New Fiesta 2014 Automático

A grande estrela da linha 2014 é o New Fiesta Titanium equipado com transmissão PowerShift. Em relação ao modelo atualmente vendido no Brasil ele conta com um motor 15 cavalos mais potente (130 cv, contra 115 atualmente), graças ao uso de válvulas com duplo comando variável.


Além disso, o sistema de partida a frio dispensa o subtanque de gasolina para acionamento com álcool em clima frio, já que conta com recurso que inicia o aquecimento do combustível no momento em que o motorista abre a porta do carro - processo que é sinalizado no painel por meio de luz. O motorista deve acionar a partida apenas após a luz se apagar.

Ford New Fiesta 2014 Automático - inteiror

Outras novidades do modelo são piloto automático, sensor de estacionamento, sensores de chuva e crepuscular, mas foram retirados os faróis de LED inferiores e a parte superior do painel agora é revestida de plástico rígido.

Ford New Fiesta 2014 Automático - inteiror

No interior o painel agora tem iluminação em azul e o sistema multimídia entende o português, sendo possível fazer ligações do telefone conectado via Bluetooth, ou usar a biblioteca de músicas do mesmo. Além disso, o sistema reproduz as mensagens de texto SMS nos alto-falantes, podendo o motorista responder com frases "padrão" pré-estabelecidas.


New Fiesta 2014 - interior - acabamento

New Fiesta 2014 - interior - console central

New Fiesta 2014 - espaço traseiro

Conclusão

O posicionamento de preço do New Fiesta Hatch 1.6 Sigma Automático, de R$ 54.990 reais, associado ao fato de contar com transmissão automática de seis marchas, sete airbags, ar-condicionado digital e um competente motor 1.6L de duplo comando variável de 130 cavalos, o colocam com uma opção com boa relação custo x benefício frente a seus concorrente diretos - HB20 1.6 Premium Automático e Peugeot 208 Griffe Automático.
Ficha técnica - Ford New Fiesta Titanium AT - R$ 54.990

  • Motor
    • 1.6 l 16V Flex TiVCT
    • Potência: 125,4 cv (Gasolina)/129,8 cv (Etanol)
    • Torque máximo: 15,1 Kgfm @ 4.250 RPM (gasolina) e 15,7 @ 5.000 RPM (etanol)
    • Cilindros: 79mm x 81,4 mm (diâmetro x curso)
    • Rotação de marcha lenta: 780 rpm
    • Taxa de compressão: 12:1
  • Transmissão: Powershift DPS6 Automática
    • Número de marchas: 6 à frente e ré
    • Relações:
      • 1ª: 3,917:1 
      • 2ª: 2,429:1 
      • 3ª: 1,436:1
      • 4ª: 1,021:1
      • 5ª: 0,867:1
      • 6ª: 0,702:1
      • Ré: 3,507:1
  • Desempenho 
    • Aceleração 0–100 km/h (s): 12,3 (gasolina)/ 12,1 (álcool) 
    • Velocidade máxima: 190 km/h 
  • Consumo (km/l)
    • Cidade (NBR 6601): 11,4 (gasolina)/ 7,9 (etanol) 
    • Estrada (NBR 7024): 13,9 (gasolina)/ 9,9 (etanol) 
  • Capacidades 
  • Capacidade de carga (kg): 402
  • Peso: 1.153 kg
  • Porta-malas: 281 litros
  • Tanque de combustível: 51,6 litros
  • Direção: EPAS, com assistência elétrica Diâmetro de giro (m): 10,1 
  • Freios dianteiros e tambores traseiros, com ABS e EBD 
  • Pneus: 195/55R15 ou 195/50R16 Rodas: 6,0×15″ de aço ou liga leve/ 6,5×16″, de liga leve
  • Dimensões
    • Comprimento: 3.969 mm
    • Largura com espelhos: 1.978 mm
    • Largura com espelhos dobrados: 1.787 mm
    • Altura em ordem de marcha: 1.464 mm
    • Distância entre-eixos: 2.489 mm
    • Balanço traseiro: 662 mm
  • Itens de série: sete airbags, freios com ABS e EBD, controle eletrônico de tração e estabilidade, assistente de saída em rampa, ar-condicionado digital, direção elétrica, piloto automático, sensor de estacionamento, sensores de chuva e crepuscular, vidros elétricos, alarme volumétrico, sistema multimídia Sync Microsoft com seis alto-falantes, Bluetooth, USB e MP3, bancos e volante em couro, rodas de alumínio de 16 polegadas
  • Garantia: 3 anos sem limite de quilometragem

NOVO FORD ESCORT LINDO DEMAIS


Ford Escort ressurge na China como conceito



A Ford mostra no Salão do Automóvel de Shanghai o Ford Escort Concept - modelo que procura encontrar as demandas dos consumidores chineses no subsegmento específico de carros compactos - um dos de maior crescimento no que é, hoje, o maior mercado automotivo do mundo - e dentro de sua promessa de levar 15 novos veículos para a China até 2105.





O Ford Escort, ainda como carro-conceito, é a nova aposta da Ford no crescente segmento C chinês, e o Salão de Shanghai é o instrumento usado para testar a receptividade do público às linhas de um carro que tem proposta de esportividade moderada, alto nível de tecnologia, habitabilidade excepcional, sem comprometer a funcionalidade e design sofisticado.




Trata-se de um carro com conceito de design global, mas concebido para o consumidor chinês e com potencial de fortalecer o portfólio de produtos da Ford na China, aproveitando as oportunidades de diversificação no segmento de carros compactos.



Mais fotos do Ford Escort Concept



Em termos estéticos, o Ford Escort segue as diretrizes de estilo da Ford mundial - onde se destaca a grade dianteira com elementos cromados na horizontal e em formato hexagonal - já vista no EcoSport e no atual Ford New Fiesta.













O Novo Ford Escort terá a missão de disputar o segmento de mercado chinês onde está atualmente o Volkswagen Santana, podendo ser vendido em outros mercados asiáticos. Não há informação, porém, sobre detalhes mecânicos ou se há planos para vender o modelo no Brasil.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Os carros mais vendidos da primeira quinzena de abril


novo voyage 2013 fotos 21 Os carros mais vendidos da primeira quinzena de abril
Com 160.566 automóveis e comerciais leves vendidos, a primeira quinzena de abril registrou alta de 15,49% em relação a março. O bom resultado representou também alta de 19,67% em comparação com 2012 e saldo positivo de 4,58% no acumulado do ano.
Fiat, VW, GM e Ford foram as mais vendidas nos dois segmentos, enquanto que Hyundai ficou em quinto nos automóveis e a Renault ocupou o mesmo posto nos comerciais leves. No geral, a Fiat liderou com 21,93%, seguida da VW com 19,93%. GM, Ford e Hyundai aparecem na seqüência com 17,69%, 9,10% e 5,95%, respectivamente.
Entre os automóveis, o Gol continua mandando bem, liderando com folga de 2.153 unidades em relação ao Uno, enquanto Palio ficou em terceiro e também com boa vantagem diante do recém chegado HB20. No entanto, o coreano já tem farol alto na traseira. O Fox surpreendeu e acelerou em direção ao Hyundai ficando atrás apenas 190 unidades.
nova s10 fotos avaliacao 31 Os carros mais vendidos da primeira quinzena de abril
Voyage manteve a previsão e ficou à frente do Siena, enquanto o Fiesta surge logo depois. O Onix despencou da quinta posição para nono, conforme também já havíamos adiantado. O Sandero fechou o grupo dos 10, mas com Classic e Cobalt na cola. O Prisma já aparece perto do irmão maior, enquanto o Corolla passou o Civic por apenas 7 exemplares. O Etios Hatch em fase “promocional” conseguiu o 17º posto, mas o sedã está em 24º, mas está melhor que Fiesta Rocam Sedan, Logan e Versa. O Ka já perdeu o fôlego e ficou em 20º.
Nos comerciais leves, a Strada mantém a ponta, enquanto o EcoSport passou a Saveiro com pouca diferença. A S10 também ficou à frente da Montana e com 10 unidades de vantagem. O Duster fechou em sexto, seguido da Hilux e Amarok. A Kombi, perto do fim, emplacou 20 unidades a mais que a L200. Pajero e Tucson quase empataram, sendo da mesma forma Ranger e Fiorino.

Abaixo, marcas, automóveis e comerciais leves mais vendidos da primeira quinzena de abril de 2013:

Marcas

1º FIAT 35.212 21,93%
2º VW 31.999 19,93%
3º GM 28.398 17,69%
4º FORD 14.606 9,10%
5º HYUNDAI 9.557 5,95%
6º RENAULT 9.171 5,71%
7º TOYOTA 8.597 5,35%
8º HONDA 6.241 3,89%
9º CITROEN 3.101 1,93%
10º NISSAN 2.691 1,68%
11º MITSUBISHI 2.353 1,47%
12º PEUGEOT 2.089 1,30%
13º KIA 1.483 0,92%
14º JAC 972 0,61%
15º BMW 825 0,51%
16º LAND ROVER 611 0,38%
17º M.BENZ 596 0,37%
18º SUZUKI 258 0,16%
19º AUDI 238 0,15%
20º CHERY 211 0,13%

Automóveis

1º VW /GOL 11.418
2º FIAT /UNO 9.265
3º FIAT /PALIO 8.154
4º HYUNDAI/HB20 6.819
5º VW/FOX/CROSS FOX 6.629
6º VW /VOYAGE 5.957
7º FIAT /SIENA 5.187
8º FORD /FIESTA 4.736
9º GM /ONIX 4.511
10º RENAULT/SANDERO 3.580
11º GM /CELTA 3.528
12º GM /CLASSIC 3.451
13º GM /COBALT 3.387
14º GM /PRISMA 2.853
15º TOYOTA /COROLLA 2.650
16º HONDA/CIVIC 2.643
17º TOYOTA /ETIOS HB 2.052
18º FIAT /PUNTO 1.936
19º HONDA/CITY 1.826
20º FORD /KA 1.789
21º GM /SPIN 1.789
22º HONDA/FIT 1.769
23º CITROEN/C3 1.763
24º TOYOTA /ETIOS SEDAN 1.656
25º RENAULT/CLIO 1.499
26º FORD /FIESTA SEDAN 1.362
27º FIAT /IDEA 1.232
28º FORD /FOCUS 1.227
29º GM /CRUZE SEDAN 1.159
30º GM /AGILE 1.093
31º RENAULT/LOGAN 1.056
32º GM /CRUZE HB 985
33º NISSAN /MARCH 673
34º PEUGEOT/207 650
35º NISSAN /VERSA 645
36º VW /SPACE FOX 638
37º RENAULT/FLUENCE 620
38º FIAT /DOBLO 541
39º FIAT /PALIO WEEKEND 520
40º VW /GOLF 509
41º GM /SONIC 494
42º VW /POLO SEDAN 470
43º FIAT /BRAVO 448
44º FIAT /LINEA 444
45º PEUGEOT/308 440
46º JAC/J2 436
47º FORD /FUSION 411
48º PEUGEOT/208 406
49º KIA/CERATO 404
50º GM /SONIC SEDAN 392

Comerciais Leves

1º FIAT /STRADA 5.794
2º FORD /ECOSPORT 3.193
3º VW /SAVEIRO 3.174
4º GM /S10 2.236
5º GM /MONTANA 2.226
6º RENAULT/DUSTER 1.879
7º TOYOTA /HILUX 1.703
8º VW /AMAROK 1.226
9º VW /KOMBI 869
10º MITSUBISHI /L200 849
11º MITSUBISHI /PAJERO 712
12º HYUNDAI/TUCSON 709
13º FORD /RANGER 674
14º FIAT /FIORINO 672
15º HYUNDAI/IX35 663
16º NISSAN /FRONTIER 646
17º FIAT /DUCATO 488
18º FORD /COURIER 482
19º TOYOTA /HILUX SW4 477
20º KIA/SPORTAGE 460
21º VW /TIGUAN 412
22º LAND ROVER /EVOQUE 359
23º HYUNDAI/HR 358
24º MITSUBISHI /ASX 348
25º CITROEN/C3 AIRCROSS 334
26º RENAULT/MASTER 293
27º KIA/K2500 197
28º FIAT /FREEMONT 182
29º RENAULT/KANGOO 168
30º M.BENZ /SPRINTER 311 167
31º FORD /EDGE 167
32º IVECO/DAILY 3514 165
33º BMW/X1 161
34º JEEP /CHEROKEE 151
35º SUZUKI /GVITARA 149
36º LAND ROVER /FREELANDER 146
37º GM /CAPTIVA 133
38º KIA/SORENTO 128
39º CITROEN/JUMPER 127
40º MITSUBISHI /Outlander 120
41º FIAT /DOBLO 119
42º FORD /TRANSIT 105
43º GM /TRAILBLAZER 104
44º HYUNDAI/SANTAFE 103
45º VOLVO/XC60 87
46º DODGE/JOURNEY 79
47º AUDI /Q3 70
48º LAND ROVER /DISCOVERY 69
49º HAFEI/TOWNER 66
50º PEUGEOT/BOXER 66
[Fonte: Fenabrave]

quinta-feira, 11 de abril de 2013

NOVO FIESTA 2014

Ford lança Fiesta Rocam 2014 com nova nomenclatura
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens
A Ford lançou o Fiesta Rocam 2014 nas versões Hatch e Sedan com mais equipamentos. Agora o carro vem nas versões S e SE, acompanhando a nomenclatura de toda a linha Ford.

O Hatch 1.0 com ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos, por exemplo, é oferecido por R$ 29.990. Por R$ 1.000 a mais, o carro passa a incluir também airbag duplo e freios ABS, além dos seguintes itens: farois de neblina, computador de bordo, farois com acabamento cromado, capa dos retrovisores e régua do porta-malas na cor do veículo, calotas Pulse, tecido dos bancos e laterais das portas com acabamento exclusivo, detalhes internos na cor Titanium, console central integral e tapete de carpete traseiro.

O modelo 1.6 parte de R$ 33.990, com este mesmo kit de equipamentos, e também tem a opção do airbag duplo e ABS por R$ 1.000. Toda a linha traz ainda de série: trava elétrica das portas com controle remoto e travamento automático das portas a 15 km/h, alarme, ajuste de altura do banco do motorista, conta-giros, aviso sonoro de farois acesos, relógio digital, abertura elétrica do porta-malas, alerta de manutenção programada, banco traseiro bipartido e rebatível, cinto de segurança dianteiro com ajuste de altura, encostos de cabeça ajustáveis, luz de leitura, iluminação do porta-malas, porta-revistas no encosto do banco do passageiro, farois com acabamento escurecido, antena no teto, pneus 175/65 R14 e tanque de combustível de 54 litros.

Massa diz esperar que Ferrari esteja no nível da Red Bull e Mercedes no GP da China



Depois de dois bons finais de semana, na Austrália e na Malásia, Felipe Massa chegou à China disposto a tentar repetir a performance em Xangai, na terceira etapa do Mundial de F-1.
Após polêmica de Vettel, Alonso diz que respeita ordens na Ferrari
Não entendi o que pediram, diz Vettel sobre ultrapassagem em Webber
Já posso pensar em vencer, diz Felipe Massa
Leia mais sobre automobilismo

"Trouxemos coisas novas para este final de semana e espero que elas funcionem. O segredo é continuar evoluindo o carro e trabalhamos bastante no intervalo que tivemos para conseguir isso", disse o piloto brasileiro que ocupa a quinta posição no campeonato, com 22 pontos conquistados --Sebastian Vettel é o líder, com 40 pontos.

"Acho que nosso carro melhorou da primeira para a segunda corrida e esperamos que ele esteja ainda mais competitivo aqui", afirmou Massa.

"Se tudo der certo nossa ideia é brigar de igual para igual com a Red Bull, a Mercedes e a Lotus, que foi bem e ganhou na Austrália."

O GP da China acontece na madrugada deste domingo, às 4h (de Brasília). O treino que define o grid de largada da etapa chinesa é na madrugada de sábado, a partir das 3h (de Brasília).

quarta-feira, 10 de abril de 2013

FIAT UNO LINHA 2014

Linha 2014 do Fiat Uno chega com série especial College


Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens 
Clique para ver as imagens
A linha 2014 do Uno acaba de chegar às concessionárias Fiat junto com o lançamento da série especial Uno College, derivada da versão Vivace 1.0 4 portas. A série está disponível nas cores Branco Banchisa e na nova Azul Vitality por R$ 33.470. Além disso, os retrovisores externos, as maçanetas externas e os anéis estéticos na grade dianteira são sempre na cor vermelha. As rodas de liga leve são pintadas na cor branca.

Externamente traz barras no teto derivadas da versão Way, faróis com máscara negra e lanternas traseiras fumê. Para completar o visual, adesivos laterais nas portas e badge na coluna C.

O tecido dos bancos tem detalhes nas cores azul e vermelho e trazem porta-objetos e bolsos na parte traseira. Chega com uma nova moldura central na cor azul e detalhes em vermelho no painel do carro e no volante em couro. São ainda na cor vermelha as saídas de ar laterais, as maçanetas nos painéis de porta e o botão central do comando de ar-condicionado. Já os puxadores de porta são na cor azul.

A lista de itens de série conta com: ar-condicionado, direção hidráulica, faróis de neblina, travas e vidros elétricos, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, volante com regulagem de altura, pré-disposição para rádio, cintos dianteiros com regulagem de altura, cintos laterais traseiros retráteis, conta-giros e econômetro, além de espelho no para-sol do lado do motorista, porta-óculos e tapetes específicos.

A linha 2014 do Uno também chega com novos equipamentos. A versão Sporting ganha roda de liga leve com nova cor preto fosco, enquanto as versões Vivace e Economy passam a ter na lista de opcionais nova roda de liga leve com aro de 14 polegadas. Todas as versões também contam agora com um novo rádio com entrada USB como opcional.

Honda CR-V 2013 recebe motor Flex e fica mais caro

Clique para ver as imagens


Clique para ver as imagens

A Honda apresentou a linha 2013 do CR-V equipada com o sistema flex, o modelo dispensa o subtanque de partida a frio. Ao acionar o botão no controle da chave que destrava as portas, um conjunto de aquecedores entra em ação diretamente na linha de combustível tornando a temperatura, principalmente do álcool, ideal para compor uma mistura ar/combustível pronta para entrar em combustão. 

A versão LX incorporou o sistema Bluetooth. A chave passa a ser em estilo canivete nas versões LX e EXL e ambas contam agora com alarme ultrassônico. Além disso, a capacidade do tanque de combustível aumentou em 13 litros, passou a 71 litros para compensar a autonomia nas situações em que se utiliza o álcool. 

O motor 2.0 flex, de 4 cilindros e 16 válvulas i-VTEC, desenvolve 155 cv de potência a 6.300 rpm, e torque de 19,5 kgfm a 4.800 rpm no álcool. Quando abastecido a gasolina são 150 cv de potência a 6.300 rpm, e torque de 19,3 kgfm a 4.700 rpm. Agora todas as versões são equipadas com câmbio automático de cinco marchas. 

A versão EXL é equipada com assistente de partida em rampa, direção elétrica adaptável ao movimento, que atua em conjunto com o controle eletrônico de estabilidade e com seis airbags. 

As duas versões são equipadas com freios ABS com EBD e cintos dianteiros com pré-tensionadores. O modelo tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem. O preço público sugerido, incluindo frete e pintura metálica ou perolizada, é de R$ 98.900 na versão LX 4x2 e R$ 114.900 para a EXL 4x4.

NOVO FIAT IDEA



Rodrigo Mora

“Gostei demais. O carro que eu já achava bonito ficou melhor ainda, com formas mais arredondadas, dando uma impressão de modernidade no carro”, conclui acertadamente o advogado Emerson Grace, proprietário de um Idea ELX 1.4 modelo 2008. A minivan da Fiat, indiscutivelmente, está melhor na linha 2011, trazendo além de novos motores um visual renovado, alinhado às tendências atuais de design – o que nem todos lançamentos conseguem.

Visual agradável. Quase sempre

A mudança mais radical está na frente, com faróis (de dupla parábola) que avançam mais verticalmente sobre o capô, para-choque redesenhado e uma grade que lembra a do Punto. A lateral tem novas maçanetas e a traseira está mais limpa. Na tampa, o bem-vindo friso cromado não deixa que ela seja um grande vazio, agora que a placa foi parar no para-choque. Este, aliás, ganhou um efeito que “alarga” o carro, amenizado o efeito visual causado pela sua altura. O Idea ainda não é a última palavra em estilo, mas há, de fato, boa dose de modernidade no desenho – graças, principalmente, ao novo conjunto ótico.

Mas equilíbrio e bom gosto desaparecem na versão Adventure. Se o modelo anterior já exagerava nos apetrechos “off road”, o carro atual passa dos limites do exagero visual. A começar pela frente, com uma cromada e estranha moldura na grade, que ainda traz a inscrição Adventure. O para-choque, assustadoramente grande, abriga quatro faróis de neblina, ao lado de quatro...vãos? Buracos? Na lateral, frisos quase do tamanho das portas, enquanto a traseira continua carregando o estepe. Modelos como as gamas Adventure, Stepway e Cross ganharam o apelido de “aventureiros urbanos”, alcunha que neste caso poderia ser trocada por “aventureiros lunares”. O modelo anterior respondia por 45% das vendas do Idea, mas agora esse percentual cai para 30%, estima a Fiat. Ainda bem.

Mudanças menos profundas no interior

“Internamente, não vi muitas diferenças, a não ser pelo estilo mais esportivo do volante e pelo quadro de instrumentos que também ficou bom”, ressalta Grace, numa observação mais uma vez correta. O interior do Idea realmente muda pouco, mas para a melhor. O volante tem boa pegada e transmite a sensação de estarmos num carro de categoria superior; o painel tem nova grafia, refinada e bem iluminada; e os bancos com novos revestimentos aparentam mais qualidade.


Mas alguns velhos (e maus) hábitos continuam por lá, como a presença de algumas (poucas, é verdade) rebarbas no acabamento e peças não muito alinhadas, como a tampa do airbag à frente do passageiro. Outros bons costumes, no entanto, também foram sabiamente preservados, como a maçaneta interna virada para cima, os espaçosos porta-objetos instalados no teto e os bancos largos e confortáveis. Destaque para a nova abertura elétrica do porta-malas, de grande conveniência.

E.torQ e Idea: casamento feliz

A primeira versão testada por Fast Driver foi a que, segundo a Fiat, responderá por 40% das vendas. A configuração Essence, disponível com motor E.torQ 1.6 16V agradou pelo equilíbrio. Os 115/117 foram mais que suficientes para garantir ao motorista da minivan segurança nas ultrapassagens e suavidade em velocidades superiores. O câmbio, que mantém a maciez de sempre, foi competente ao trabalhar o torque de 16,2/16,8 kgfm do carro – há razoável força em baixa, mas o ideal é mantê-lo entre 3.000 e 3.500 rpm para uma condução suave, mas pronta para arrancadas.

Depois foi a Adventure, com o câmbio Dualogic. Aqui, a transmissão automatizada mostrou que se dá melhor com o 1.8 16V do que com o 1.8 8V que equipava o Idea anterior, fornecido pela GM. Os trancos, típicos dos automatizados, estão cada vez mais suaves no Dualogic. “Houve uma evolução na calibração do Dualogic para receber o E.torQ. Adicionamos mais informações à central de gerenciamento”, nos explica o engenheiro Alexandre Xavier, da Fiat Powertrain Technologies.

Por fim, a Sporting, também dotada do bloco 1.8 16V. Essa, sem dúvida, é a versão mais divertida. Obviamente não encontramos nela a tocada do irmão Punto T-Jet, mas a dirigibilidade agrada até mesmo quem não tem minivans na lista de preferências. As respostas do motor são rápidas e seu ronco soa agradável. Destaque para os bancos, com um revestimento muito agradável e não encontrado nos rivais.

A Idea Sporting, que responderá por 10% das vendas, tem bons predicados para não “micar” como o antigo Meriva SS, também de pretensões esportivas. Embora seja absurdo querer dar esportividade a um carro familiar, a proposta aqui, obviamente, é apenas visual – e até simpática. “Queremos ampliar o público, atrair aqueles que precisem da praticidade de uma minivan, mas queiram um visual esportivo”, conta Carlos Henrique Ferreira, assessor técnico da Fiat. Em todos os modelos, o único fato que realmente incomodou foi o apoio do pé esquerdo, muito próximo do pedal da embreagem.

Quem precisa de uma minivan terá no Idea uma opção mais atraente e equipada que os rivais Meriva e Livina. “Resumindo, gostei muito do carro e certamente trocaria o meu por um novo”, conclui Grace. Considerando os benefícios da evolução estética e da chegada dos novos motores, é isso o que provavelmente farão os outros donos de Idea.

ABC DO CARRO





Não tem jeito: quem gosta de automóvel sempre quer saber tudo sobre seu funcionamento, mas alguns componentes são bastante complicados para um leigo. Então, se você não é engenheiro mecânico, aqui você encontra a tradução do conceito e da funcionalidade das principais peças e sistemas de um veículo, de forma simples e clara. Basta clicar nos links abaixo:
AEROFÓLIO
Peça com função aerodinâmica instalada na carroceria. Tem a finalidade de ajudar a manter o veículo pressionado contra o solo quando em movimento. Na maioria dos carros de série, que rodam dentro dos limites de velocidade estabelecidos por lei, tem utilidade mais decorativa que efetiva. Nos carros de competição é que seu desempenho se revela fundamental, principalmente nos carros monopostos de rodas descobertas. Sem utilizar os aerofólios, eles simplesmente decolariam ao atingir grandes velocidades.
AIRBAG
Considerado acessório, é uma bolsa de ar que infla em caso de colisão para proteger motorista e passageiro. O mais comum é o frontal, mas já existem carros com airbags laterais. Pode ser considerado um auxiliar do cinto de segurança. No Brasil, os carros estão equipados com o modelo europeu, que é detonado em batidas a partir de 24 km/h (com velocidade de explosão de 150 km/h), ou com o americano, que detona em colisões a partir dos 15 km/h com velocidade de explosão de 320 km/h. Em ambos os casos, o estrondo atinge aproximadamente 140 decibéis, o que equivale ao barulho produzido por uma turbina de avião. A bolsa é inflada quando um sensor de desaceleração ativa um recipiente que contém várias pastilhas propelentes. Elas recebem uma descarga elétrica que provoca a liberação de um gás, responsável por encher a bolsa. Todo esse processo não leva mais que 15 milissegundos (1 milissegundo equivale a 1 milésimo de segundo).
ALTERNADOR
O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD player e outros acessórios elétricos nos veículos.
AMORTECEDOR
Equipamento que integra o sistema de suspensão do automóvel. Instalado junto com as molas em cada uma das rodas, compensa o balanço, absorve as oscilações da carroceria e é responsável por manter as rodas do carro sempre em contato com o chão diante das diferentes superfícies e irregularidades que podem surgir no solo, como lombadas e buracos.
AR-CONDICIONADO
Aparelho que muda a temperatura e a umidade de um ambiente dentro de limites prefixados. Na realidade, o ar-condicionado não é propriamente um gerador de frio, e sim um transformador do ar ambiente para frio com a ajuda de um gás refrigerante que o alimenta. Possui um filtro para eliminar impurezas vindas do ar externo. Item de conforto praticamente indispensável em regiões tropicais, onde um carro estacionado ao sol pode atingir temperatura interna de até 70 entígrados. Recomenda-se uma revisão anual para verificar o filtro (quee pode acumular fungos, por exemplo) e o nível do gás e ligá-lo também no inverno para que seus componentes não fiquem ressecados. Nos carros 1.0 que têm ar-condicionado instalado de fábrica, sistemas desativam momentaneamente o aparelho, canalizando toda a potência possível para o motor em ultrapassagens, por questão de segurança. Atenção: todo ar-condicionado retira de 7,5 a 15 cavalos de potência do motor.
BARRA ESTABILIZADORA
Limita a inclinação lateral do carro nas curvas, também conhecida como rolling. Se não existisse essa barra, ficaria apenas para as molas e os amortecedores o trabalho de evitar que a carroceria se inclinasse demais. Mesmo assim, a suspensão teria que ser bastante dura para impedir uma capotagem. Com o auxílio dessa barra, a suspensão pode ser mais macia e, em conseqüência, fornecer maior conforto sem comprometer a estabilidade do veículo nas curvas.
BATERIA
Fonte de energia elétrica do carro. É um acumulador de eletricidade. Aciona o motor de arranque (que dá partida ao motor) e é responsável por manter todo o sistema elétrico do veículo em funcionamento.
BOBINA
Peça que compõe o sistema elétrico. Gera uma corrente de alta tensão a partir da menor corrente de energia contínua da bateria para o distribuidor (quando ele existe), que se encarrega de fornecer a faísca necessária para iniciar a combustão da mistura ar/combustível no interior do motor.
BOMBA DE ÁGUA
Presente em todos os motores refrigerados a água, é o equipamento que faz o líquido se movimentar pelo motor para resfriá-lo. Este componente serve para ativar sua circulação forçada no circuito de arrefecimento do motor. Retira o fluido quente do bloco e o leva para o radiador, que tem a função de resfriá-lo. É acionada por um motor elétrico ou pela correia que, ligada ao virabrequim, faz funcionar o alternador.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Equipamento que leva o combustível até o motor pela linha de alimentação. Existem dois tipos de bomba. A elétrica compõe um sistema mais moderno e é instalada dentro do próprio tanque de combustível. A mecânica, acionada por meio de um excêntrico instalado no eixo chamado comando, é menos utilizada atualmente. A movimentação de uma membrana elástica chamada diafragma dentro da bomba produz a sucção que impulsiona o combustível para o carburador, se for o caso, ou para o sistema de injeção.
CÂMBIO AUTOMÁTICO
O câmbio automático pode ter até seis marchas. Dispensa a embreagem e seu pedal. As letras e números que o acompanham são as iniciais em inglês das posições em que o câmbio funciona e os números são as marchas. Em alguns modelos, há uma canaleta lateral que serve para se mudar as marchas manualmente. É o chamado câmbio seqüencial.
CÂMBIO MANUAL
A caixa de mudança do tipo manual pode ter até seis marchas, mais a ré. Sem o câmbio, as diferentes velocidades do motor não poderiam ser atingidas e nem haveria o total aproveitamento da potência motriz.
CARBURADOR
Dispositivo que regula a mistura ar/combustível na dose certa para o motor. A regulagem é feita manualmente ajustando a válvula chamada agulha. Existem carburadores simples, duplos e até triplos, dependendo da canalização. Nos carros mais modernos, foi substituído pela injeção eletrônica.
CILÍNDROS DE VÁLVULAS
Os cilindros são aberturas no bloco do motor nos quais os pistões deslizam, subindo e descendo de acordo com a explosão e o movimento do virabrequim. As válvulas servem para permitir a entrada da mistura ar/combustível (válvula de admissão) e deixar sair os gases resultantes da queima dessa mistura (válvula de escape).
CINTO DE SEGURANÇA
Equipamento de segurança, de uso obrigatório por lei, que prende os ocupantes do carro nos bancos. Dentro da caixa onde é feita a ancoragem do cinto de segurança existe uma engrenagem dentada que enrola e desenrola a tira do cinto. Ao lado dessa engrenagem, fica uma pequena esfera que aciona a trava em situações de impactos violentos. Em freadas bruscas, pode-se sentir que o cinto fica mais firme, segurando o corpo do seu usuário. A esfera funciona com a desaceleração, que aciona a trava de segurança, impedindo que a engrenagem se movimente. Os fabricantes do equipamento recomendam que, para maior segurança do motorista e dos passageiros, o cinto deve permanecer sempre o mais esticado possível (mesmo com o desconforto que isso possa causar).
COMANDO DE VÁLVULAS
É um eixo que controla o movimento das válvulas de admissão e escape. Acionado pelo virabrequim por meio da correia dentada, engrenagens ou corrente, o eixo de comando de válvulas possui excêntricos que determinam com precisão qual válvula deve se abrir ou fechar naquele exato instante, de maneira que obedeçam a uma seqüência correta.
COMBUSTÍVEL
É uma substância que, em determinadas condições de pressão e temperatura, combina-se com o oxigênio e inflama-se, gerando calor. As substâncias combustíveis podem ser líquidas, sólidas ou gasosas. Por misturar-se finamente com o ar, consideram-se carburantes os combustíveis líquidos e gasosos usados para alimentar todos os motores de combustão interna. Pode ser gasolina, que é o mais conhecido e utilizado em todo o mundo, álcool, diesel ou GNV (gás natural veicular).
CORREIA DENTADA
Correias transmitem movimento entre eixos paralelos. Existem correias planas, trapezoidais e dentadas. A correia dentada (que não transmite o movimento por atrito, mas pela tração exercida pelos dentes da correia sobre os dentes da polia) tem a função de transmitir a rotação do virabrequim para o eixo que comanda as válvulas do motor, sem que haja um deslizamento da correia na polia. Se a correia quebrar, o motor pára e não pega nem no tranco. Tentativas podem danificar peças como bielas, válvulas e até mesmo o virabrequim.
DIFERENCIAL
É um componente que faz os eixos das rodas motrizes se movimentarem em velocidades diferentes. Sem ele, seria mais difícil fazer curvas. A roda interna, em uma curva, percorre uma distância mais curta que a roda externa e o diferencial entra em ação para compensar essa diferença. Compõe-se de engrenagens cônicas, coroas e satélites que se interligam criando a geometria de raios menores e maiores que possibilita o giro do carro tanto em curvas à direita como à esquerda, amenizando também o desgaste dos pneus.
DIREÇÃO
Mecanismo ligado à caixa de direção, acoplando braços e terminais que possibilitam o esterçamento (movimento das rodas). Basicamente, pode funcionar a partir de dois sistemas: mecânico ou servo-assistido. As do segundo tipo podem ser hidráulicas ou eletro-hidráulicas. Nesses dois casos, uma bomba hidráulica suaviza o movimento e diminui o esforço que o motorista faz para virar a direção. A hidráulica comum usa a força direta do motor para ativar o compressor de óleo. A pressão ajuda a mover as rodas ao virar o volante. Ja a eletro-hidráulica utiliza a energia de um pequeno motor elétrico ligado ao compressor por uma correia, aliviando o esforço do motor, que não precisa emprestar potência para seu funcionamento. Basicamente, o mecanismo comum e principal em todos esses casos é composto de pinhão e cremalheira.
EMBREAGEM
Existente nos veículos com câmbio manual e nos semi-automáticos, a peça intermediária que liga o motor à caixa de câmbio é composta por um platô, disco e a carcaça que gira na mesma rotação do motor. Quando o motorista pisa o pedal, o disco é liberado, passando a girar por inércia e permitindo que se faça a troca de marcha nesse intervalo de tempo. Nos carros de transmissão automática, a embreagem não existe. É substituída por um conversor de torque. Em grande parte dos carros, o pedal da embreagem começa a endurecer a partir dos 30000 quilômetros porque o conjunto passa a apresentar desgaste. A mola do disco perde de 20% a 30% de sua pressão. A mola do platô também sofre com a deterioração, prejudicando todo o mecanismo. O mau uso, como a utilização agressiva do pedal, contribui para o desgaste mais rápido da embreagem. Nesse caso, a única alternativa é substituir a peça.
FILTROS
São utilizados em todos os veículos e têm o objetivo de reter partículas e outras sujeiras que possam prejudicar o desempenho dos componentes que protegem. O filtro de ar, que está localizado no início do coletor de ar, serve para reter poeira e partículas maiores que são puxadas pela aspiração do motor. Em grande parte dos carros, o de combustível fica próximo dos bicos injetores ou do carburador. O filtro de óleo normalmente fica bem visível, por estar instalado no bloco do motor. Estes últimos têm a função de eliminar as impurezas que existam nos líquidos.
FREIOS
Há dois sistemas: a disco e a tambor. O primeiro funciona quando duas pastilhas prendem o disco que acompanha o movimento da roda. No segundo, a pressão das lonas alojadas dentro do tambor faz com que este pare a roda. A maioria dos carros hoje tem um sistema misto, a disco na frente e a tambor atrás. Alguns são fabricados com discos nas quatro rodas. O funcionamento depende do fluido de freio e do estado dos discos, pastilhas, lonas e tambores. O fluido deve ser trocado a cada 30000 quilômetros, e as pastilhas e lonas, a cada 15000 – ou menos, se forem muito exigidos. O sistema de freio ABS (do inglês Antilock Braking System, ou sistema de antitravamento) oferece mais segurança nas frenagens graças a um dispositivo eletrônico que modula a pressão do fluido de freio nas rodas, impedindo que travem em freadas bruscas. Funciona comandado por uma unidade de controle, instalada perto do motor e ligada a quatro sensores, conectados a cada roda. Quando o pedal do freio é acionado, os sensores fazem a leitura da velocidade das rodas. A unidade de controle calcula qual roda deve girar mais devagar ou mais rápido para evitar uma derrapagem. Por isso ele é mais eficaz. E não se assuste ao usá-lo. Trepidações no pedal são normais no sistema com ABS. Mesmo com o pedal tremendo, deve-se mantê-lo pressionado, sem medo.
FUSÍVEL
É usado para proteger os circuitos elétricos de danos em caso de fluxo de carga excessivo. É sempre bom ter alguns de reserva no carro, de várias amperagens (consulte o manual do proprietário), já que você mesmo pode trocá-los em uma emergência.
IGNIÇÃO ELETRÔNICA
A ignição começa o processo da queima da mistura ar/combustível comprimida pelo pistão. A eletrônica calcula o momento do ponto de ignição. Substitui os distribuidores convencionais por mapas eletrônicos, com resultado mais eficiente que a ignição convencional.
INJEÇÃO ELETRÔNICA
A dosagem do combustível com o ar pelo sistema eletrônico dispensa a regulagem manual porque o mapeamento programado na central eletrônica comanda a mistura ar/combustível em quantidades quase ideais. A sigla SPI ou SFI indica que um único bico injetor alimenta todos os cilindros. Também é conhecida como injeção monoponto. MPFI indica que cada cilindro possui o seu próprio bico injetor. É a chamada injeção multiponto. Existe um sistema mais moderno, o GDI (Gasoline Direct Injection), em que o bico injetor está instalado diretamente dentro da câmara de combustão. Ainda pouco conhecido e utilizado, este sistema acompanha alguns veículos mais luxuosos.
JUNTA DO CABEÇOTE
Posicionada entre o bloco e o cabeçote do motor, essa junta é composta por uma camada de amianto coberta por duas chapas de cobre. Sua forma reproduz com exatidão os vários perfis encontrados no cabeçote, que fornecem um apoio com vedação hermética para as câmaras de combustão, passagens de água e de óleo sob pressão, furos de retorno do óleo e condutos para as varetas das válvulas. A junta deve resistir às altas temperaturas da câmara de combustão (acima de 1000 graus centígrados) e à pressão, sem ficar incandescente nem provocar vazamentos.
JUNTA HOMOCINÉTICA
Atualmente, a junta homocinética é usada para unir os semi-eixos às rodas esterçantes nos carros que possuem tração dianteira. Sua articulação angular permite a movimentação das rodas de maneira uniforme. Isso evita as vibrações que normalmente ocorrem no cardã, também conhecido como cruzeta ou junta universal.
LUZES
O farol baixo deve ser usado na cidade e na estrada. O alto pode ser utilizado quando se trafega sozinho em uma rua ou estrada durante a noite. Ele amplia o campo de visão. Porém, não se deve utilizar farol alto se houver um veículo vindo na direção contrária ou se existir outro carro à sua frente. Em ambos os casos, o ofuscamento vai prejudicar a visibilidade do outro condutor. Também não se deve usá-lo quando há neblina – aí, por uma questão explicada pela Física: a refração. Para viajar com o carro carregado é recomendável verificar a regulagem da altura dos faróis, já que o veículo ficará com a traseira mais baixa em relação à dianteira.
LUZES DE ALERTA DO PAINEL
As luzes dos indicadores de alerta se acendem no painel quando se fecha um circuito elétrico. Por exemplo, as luzes que indicam a falta de óleo ou de fluido de freio estão ligadas a uma bóia dentro dos respectivos reservatórios. Quando o nível do líquido diminui, ela desce e encosta em um interruptor que fecha o circuito elétrico, fazendo a luz do painel acender. Esse alarme visual funciona também para todas as outras luzes que indicam o funcionamento ou problema em algum sistema.
MOTOR
Responsável por transformar energia em movimento, é o motor que gera os cavalos (cv = cavalo-vapor) e o torque (a força de tração). Seus principais componentes são: cárter (reservatório de óleo), bloco (que abriga o virabrequim e os pistões), cabeçote (parte superior e sede da câmara de combustão), válvulas, eixo do comando de válvulas e seus outros assistentes, como velas e bicos injetores. Quando giramos a chave de ignição, ela aciona o motor de arranque, que faz o motor ligar. Ele também pode pegar no tranco. Só faça isso em emergências. O tranco pode quebrar o dente de uma engrenagem do câmbio, além de haver o risco de enxarcar o catalisador. Deve-se engatar a terceira marcha, mantendo o pé na embreagem. Ligue o contato. Com o carro em movimento, tire o pé da embreagem e torça para que o motor volte a funcionar. Importante: esse processo não se aplica a carros automáticos, que podem se danificar seriamente em uma tentativa dessas. Eles devem ser removidos por um guincho do tipo plataforma.
MOTOR DE ARRANQUE
O motor de arranque é o equipamento que transforma a energia elétrica da bateria em energia mecânica, transmitida ao motor para o início do seu funcionamento. Ele surgiu em 1912, mas passou a ser adotado pelos fabricantes de automóveis 15 anos depois, quando foi aperfeiçoado e deixou de apresentar problemas nos componentes elétricos, que diminuíam sua durabilidade. Seu funcionamento é simples. Ao se ligar o carro, o motor de partida faz girar uma roda dentada instalada no volante do motor para que este entre em funcionamento. Como ele exige uma grande energia, se alguém esquecer o rádio ou os faróis ligados, a bateria pode descarregar e o carro só vai pegar no tranco. Por isso, manter a carga máxima da bateria é essencial para seu bom funcionamento.
ÓLEOS
São todas as substâncias lubrificantes que se apresentam no estado líquido em temperatura normal. Existem diferentes tipos dentro de uma classificação técnica, podendo ser de origem mineral ou sintética. São usados para diminuir o atrito entre peças móveis do motor e do câmbio. Fundamentais para o bom funcionamento do veículo, devem estar sempre dentro dos níveis recomendados pelas fábricas. O do motor requer trocas periódicas, também especificadas pelos fabricantes. Importante: não misture óleo mineral com sintético.
PLATINADO
É o nome dado ao conjunto de peças que abre e fecha o circuito de ignição. Sua função é distribuir a energia elétrica para as velas na queima da mistura ar/combustível nos cilindros. O platinado entra em ação quando se liga a chave. A peça sofre desgaste e exige verificação periódica e eventuais regulagens. O ideal é conferir seu funcionamento a cada 5000 quilômetros. Nos carros atuais, esse sistema foi substituído pela ignição eletrônica.
PNEU
Para cada veículo há um tipo de pneu apropriado. Isso evita má aderência e proporciona conforto e resistência ao transportar carga e passageiros. Por exemplo, um pneu com a nomenclatura 175/70 R13 S significa que ele tem 175 milímetros de largura e que a altura de sua lateral é de 70% dessa medida. O R é de radial, 13 é o diâmetro em polegadas do aro da roda e S indica que a velocidade máxima para este tipo de pneu é de aproximadamente 180 km/h.
RADIADOR
Parte do sistema de arrefecimento do veículo, o radiador realiza as trocas de calor entre ar/água ou ar/óleo, mantendo o motor e seus componentes em uma temperatura ideal de funcionamento. Tem um núcleo que pode ser constituído por uma série de canais (em forma de tubos ou de colméia), por onde passa o ar que irá resfriar a água ou o óleo. É importantíssimo manter a água – normalmente acrescida de um aditivo que reduza seu ponto de ebulição e evite a criação de ferrugem no sistema – sempre no nível indicado no reservatório instalado dentro do compartimento do motor. Sem esse cuidado, o motor pode atingir temperaturas elevadas que podem provocar a queima da junta do cabeçote.
SUSPENSÃO
Seu objetivo é controlar a estabilidade, trepidação, oscilação e flutuação das rodas em contato com as irregularidades do piso. Sem as peças fundamentais como amortecedores e molas não seria possível amenizar o impacto das rodas com o solo, transmitindo desconforto aos ocupantes do carro. Os sistemas de suspensão podem ser independentes, interdependentes, a ar e até “inteligentes” ou ativos.
TRAÇÃO
É a força que impulsiona um veículo. Gerada pelo motor, passa às rodas pelo sistema de transmissão. Pode ser de três tipos: dianteira, traseira ou integral, também conhecida como tração nas quatro rodas. A tração dianteira exige um menor número de peças de transmissão. Com menos peso, há melhor aproveitamento da potência. Outra vantagem é o maior espaço disponível dentro da cabine, já que dispensa o uso do cardã e o túnel. A desvantagem é que sobrecarrega os pneus dianteiros, que são obrigados a tracionar o carro e ainda determinar as mudanças de direção. Na tração traseira, há a transferência de peso para o eixo de trás, diminuindo a possibilidade de o veículo patinar nas arrancadas, o que a torna ideal para carros com desempenho mais esportivo.
TURBO
Turbinar um motor é torná-lo mais potente com a instalação de um turbocompressor. A diferença entre os motores aspirado e turbo está exatamente na forma como o ar é admitido no motor. No aspirado, o ar é sugado pelo movimento dos pistões. A função do turbo é forçar grande volume de ar para dentro dos cilindros, por meio de uma turbina (turbocharger, que é movimentada pelos gases do escapamento) ou por um compressor mecânico (supercharger, acionado por uma correia ligada ao motor do carro). Com mais ar no motor, há um aumento da energia gerada no momento da explosão dentro do cilindro, quando o pistão é empurrado para baixo com uma força maior, aumentando a potência proporcionalmente de 40% a 80%.
VELA
É a unidade responsável por provocar a ignição da mistura ar/combustível dentro do cilindro e, em conseqüência, sua explosão. O eletrodo que gera a faísca trabalha em temperaturas que vão de 400 a 800 graus centígrados. O lado externo da vela é recoberto com material cerâmico que age como uma capa protetora do eletrodo central. Ainda que alguns modelos tenham configuração diferente, em geral cada cilindro tem uma vela. Motores a diesel não são dotados de velas: a explosão se dá pela compressão do combustível.